quinta-feira, 5 de maio de 2011

A Luz e o seu comportamento físico

A energia electromagnética 
É a força de um campo electromagnético exerce sobre cargas eléctricas. Esta é uma das quatro forças fundamentais.
A força electromagnética é um fenómeno físico. Assim interfere entre nós e os objectos.
Também resulta da acção das atracções e repulsões eléctricas e magnéticas de corpos distantes entre si.

A propagação
Um raio de luz é a representação da trajectória da luz num determinado espaço. A sua representação indica de onde a luz sai e para onde se dirige. Propaga-se no meio homogéneo, a luz percorre trajectórias rectilíneas, em meios que não são homogéneos pode-se denominar por "curva".

Propaga por ondas electromagnéticas pulsantes, qualquer radiação electromagnética situa-se nas radiações infravermelhas e ultravioletas. Os corpos são emitentes de luz própria, outros enviam luz que recebem, assim são chamados corpos iluminados.
A propagação da luz pode ser considerada das seguintes formas: transparência e translucidez.
Os meios transparentes permitem a propagação da luz pela qual possibilita ver os objectos com nitidez. Em relação aos translúcidos a propagação é parcial irregular.
Ao contrário do som a luz não necessita de suporte material para se propagar, logo propaga-se no vazio.
A luz propaga-se em linha recta.

A propagação rectilínea da luz que permite explicar como se formam as formas. O campo magnético é o efeito do movimento de cargas eléctricas. Este pode resultar em uma força electromagnética quando associada a ímanes. O fluxo magnético resulta em um campo eléctrico. Um campo eléctrico gera um campo magnético.
A luz é uma propagação de uma perturbação electromagnética.



A Frequência
Os experimentos realizados por Young foram feitos ao ar livre, sendo assim, os comprimentos de onda correspondem à luz se propagando neste meio. Sabemos que a velocidade da luz no ar é igual a 3,0 x 108 m/s, logo, podemos utilizar a equação que relaciona frequência, comprimento e velocidade de uma onda que é: f= v/λ

Através dessa equação podemos calcular a frequência de cada cor como, por exemplo, as frequências das cores vermelho e violeta, as quais são, respectivamente: 4,6 x 1014 hertz 6,7 x 1014 hertz. Como frequência e comprimento de onda são grandezas inversamente proporcionais, fica evidente que a cor violeta que tem a maior frequência tem o menor comprimento de onda em relação à cor vermelha que tem menor frequência e, portanto, maior comprimento de onda.
A experiência comprova que a cor de um feixe de luz monocromático não se altera quando ela passa de um meio transparente para outro. O que ocorre é que quando o feixe de luz passa de um meio para outro, tanto o comprimento de onda quanto a velocidade tem seus valores alterados, mas a frequência não se altera e, portanto, permanece sempre a mesma. É por esse motivo que se recomenda que um feixe de luz seja caracterizado pela sua frequência e não por seu comprimento de onda ou velocidade com que se propaga.
A luz é um movimento ondulatório que possui frequências muito altas (cerca de 1014 hertz) e cada cor que compõe a luz branca possui uma frequência diferente.

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